Você provavelmente já ouviu falar da Pegada Ecológica - a métrica que
permite calcular a pressão humana sobre o planeta e chegar com os
fatos, tais como: Se todos vivessem o estilo de vida do americano
médio, precisaríamos 5 planetas.
1º passo select you location = selecione sua localização no caso o Brasil
Calculando sua pegada ecologica
Quanto de área de terra que é necessário para suportar o seu estilo de
vida? Faça esse teste para descobrir a sua Pegada Ecológica, descobrir
as suas maiores áreas de consumo de recursos, e aprender o que você
pode fazer para andar mais levemente sobre a terra.
segunda-feira, agosto 22, 2011
quinta-feira, abril 28, 2011
Globo Mar confere produção de sal em salina do Rio Grande do Norte
Glenda Kozlowski viajou para o lugar de onde se extrai a maior parte do sal que consumimos no Brasil. O sal é fonte de vida. Para muita gente, fonte de renda. Do estado do Rio Grande do Norte, saem 95% do sal que consumimos. Para escoar esta produção, é preciso construir um porto cercado de mar por todos os lados, no meio do Oceano Atlântico. É o Porto-Ilha, uma ilha fincada em alto-mar, a 14 quilômetros da costa, habitada por gente que trabalha de sol a sol para garantir o sal nosso de cada dia, todos os dias.
O clima no Rio Grande do Norte é perfeito para a produção do sal. Tem sol o ano todo, chove pouco, e os ventos fortes e constantes dão um empurrãozinho na evaporação da água do mar. Logo, o sal vai se acumulando.
Começamos nossa aventura no porto de Areia Branca, cidade que fica perto de Mossoró.
Avançamos com o Globo Mar pelo Rio Mossoró para chegar às salinas de Areia Branca que ficam às margens de um rio. Tratores alimentam os caminhões que saem dos tanques de cristais de sal bruto carregados. Através de grades, o sal é desviado para mais esteiras e é lavado em um turbilhão de água.
Voltamos para o mar e pegamos carona em uma das barcaças que, de uma ponta à outra, mede 71 metros. Ela só pode fazer a viagem até Porto-Ilha uma vez por dia, na maré alta.
Saímos de Areia Branca e viajamos à noite, junto com a barcaça de sal, até o Porto-Ilha. Quando chegamos lá, nos deparamos com guindastes que movem as montanhas de sal. Das barcaças, ele vai para o porto e do porto para os navios e, assim, o sal segue o seu caminho. Hoje, a ilha é o pátio de estoque do sal.
Para nos acompanhar nessa viagem, convidamos o gerente de churrascaria Edgar Vargas que nasceu em Nova Brécia (RS) – conhecida como a Terra do Churrasqueiro. E quando chega a hora do churrasco, é ele que assume o comando e prepara churrasco para todos da equipe do Globo Mar e do Porto-Ilha.
O clima no Rio Grande do Norte é perfeito para a produção do sal. Tem sol o ano todo, chove pouco, e os ventos fortes e constantes dão um empurrãozinho na evaporação da água do mar. Logo, o sal vai se acumulando.
Começamos nossa aventura no porto de Areia Branca, cidade que fica perto de Mossoró.
Avançamos com o Globo Mar pelo Rio Mossoró para chegar às salinas de Areia Branca que ficam às margens de um rio. Tratores alimentam os caminhões que saem dos tanques de cristais de sal bruto carregados. Através de grades, o sal é desviado para mais esteiras e é lavado em um turbilhão de água.
Voltamos para o mar e pegamos carona em uma das barcaças que, de uma ponta à outra, mede 71 metros. Ela só pode fazer a viagem até Porto-Ilha uma vez por dia, na maré alta.
Saímos de Areia Branca e viajamos à noite, junto com a barcaça de sal, até o Porto-Ilha. Quando chegamos lá, nos deparamos com guindastes que movem as montanhas de sal. Das barcaças, ele vai para o porto e do porto para os navios e, assim, o sal segue o seu caminho. Hoje, a ilha é o pátio de estoque do sal.
Para nos acompanhar nessa viagem, convidamos o gerente de churrascaria Edgar Vargas que nasceu em Nova Brécia (RS) – conhecida como a Terra do Churrasqueiro. E quando chega a hora do churrasco, é ele que assume o comando e prepara churrasco para todos da equipe do Globo Mar e do Porto-Ilha.
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